Papo de Santinhos
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quarta-feira, 25 de março de 2015
O Xadrez das Cores: o preconceito e o desafio da acolhida da diversidade
Assistam este filme! Será o melhor filme que já assistiram!
Paz! ^_^
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Papa Francisco: "São as mulheres que transmitem a fé."
Cidade do Vaticano (RV) – Nesta segunda-feira, 26, o Papa celebrou a missa matutina na Casa Santa Marta com um pequeno grupo de fiéis. Em sua homilia, o Papa se inspirou nas leituras do dia.
A Segunda Carta de São Paulo a Timóteo
Paulo recorda a Timóteo que a sua fé provém do Espírito Santo, ‘por meio de sua mãe e de sua avó’. “São as mães, a avós – afirma o Papa – que transmitem a fé, e acrescenta: “Uma coisa é transmitir a fé e outra é ensinar as coisas da fé. A fé é um dom, não se pode estudar. Estudam-se as coisas da fé, sim, para entendê-la melhor, mas você nunca chegará à fé com o estudo. Ela é um dom do Espírito Santo, é um presente que vai além de qualquer preparação”. E é um presente que passa através do “lindo trabalho das mães e das avós, o belo trabalho destas mulheres” nas famílias. “Pode ser também que uma doméstica, uma tia, transmitam a fé”:
Jesus veio através de uma mulher
“Vem-me à mente esta questão: por que são principalmente as mulheres a transmitir a fé? Simplesmente porque quem nos trouxe Jesus foi uma mulher: foi o caminho escolhido por Jesus. Ele quis ter uma mãe: o dom da fé também passa pelas mulheres, como Jesus passou por Maria”.
“E devemos pensar hoje – sublinha o Papa – se as mulheres têm a consciência do dever de transmitir a fé”. Paulo convida Timóteo a custodiar a fé, evitando “os vazios mexericos pagãos, as fofocas mundanas”. “Todos nós – alerta – recebemos o dom da fé. Devemos custodiá-lo para que ele pelo menos não se dilua, para que continue a ser forte com o poder do Espírito Santo”. E a fé é custodiada quando reacende este dom de Deus.
A fé 'água de rosas'
“Se nós não temos esse cuidado, a cada dia, de reavivar este presente de Deus que é a fé, a fé se enfraquece, se dilui, acaba por ser uma cultura: ‘Sim, mas, sim, sim, eu sou um cristão, sim...’, uma cultura, somente. Ou a gnose, um conhecimento: ‘Sim, eu conheço bem todas as coisas da fé, eu conheço bem o catecismo’. Mas como você vive a sua fé? E esta é a importância de reavivar a cada dia este dom, este presente: de torná-lo vivo”.
Contrastam “esta fé viva” - diz São Paulo - duas coisas: “o espírito de timidez e a vergonha”:
“Deus não nos deu um espírito de timidez. O espírito de timidez vai contra o dom da fé, não deixa que cresça que vá para frente, que seja grande. E a vergonha é aquele pecado: ‘Sim, eu tenho fé, mas eu a cubro, que não se veja muito... '. É um pouco daqui, um pouco de lá: é a fé, como dizem os nossos antepassados, água de rosas. Porque eu tenho vergonha de vivê-la fortemente. Não. Esta não é a fé: nem timidez, nem vergonha. Mas o que é? É um espírito de força, de caridade e de prudência. Esta é a fé”.
Fé inegociável
O espírito de prudência - explica o Papa Francisco - é “saber que nós não podemos fazer tudo que queremos”, significa buscar “as estradas, o caminho, as maneiras” para levar avante a fé, mas com prudência.
“Peçamos ao Senhor a graça - conclui o Papa – de ter uma fé sincera, uma fé que não é negociável, segundo as oportunidades que surgem. Uma fé que a cada dia procuro reavivá-la, ou pelo menos peço ao Espírito Santo que a revive e assim dê um grande fruto”. (CM-SP)
Estado da Cidade do Vaticano, 29 de Janeiro de 2015.
Status Civitatis Vaticanae, January XXIX MMXV.
A mensagem do Papa aos jovens brasileiros
Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco enviou na última semana uma carta aos participantes do 11º Encontro Nacional da Pastoral da Juventude (ENPJ) que se realizou em Manaus. Dirigindo-se à secretária nacional da Pastoral da Juventude (PJ), Aline Ogliari, e ao membro da Comissão Nacional de Assessores da PJ, Alberto Chamorro, o Santo Padre fez uma reflexão sobre a iluminação bíblica do encontro "Mestre, onde moras? Vinde e vede!" (Jo 1, 38-39) e exorta os participantes para que "nunca percam a esperança e a utopia". "Vocês são os profetas da esperança, são o presente da sociedade e da nossa amada Igreja e por sobre todo são os que podem construir uma nova Civilização do amor", afirma no texto.
É com grande alegria que me dirijo a vocês por meio desta singela mensagem, obrigado por deixar-me participar deste grande e bendito encontro, escreveu o Papa. Gostaria de começar dizendo que fiquei muito feliz ao rezar e meditar a iluminação bíblica e o lema do encontro.
Essa pergunta habita no coração humano. A respeito de tudo e em todas as circunstâncias. Atesta-o a experiência pessoal, documenta-o a história, confirma-o o relato bíblico. O rosto da pergunta surge no alvor das origens com aquele célebre: “Adão, onde estás? Que fizeste do teu Irmão?”; no templo de Silo no diálogo do jovem Samuel com o sacerdote Helí, nas proximidades do rio Jordão com dois discípulos de João a Jesus de Nazaré: “Mestre, onde moras”? Jo 1, 35-42.
Também, hoje, a pergunta bate “à porta” da nossa consciência: Que queres da vida? Que sentido dás ao tempo? Como geres o instante no todo na tua história pessoal? Tens presente o teu futuro definitivo?
E o teu contributo para o bem de todos? Cada um de nós saberá continuar a lista sem dificuldade.
Toda a pergunta tem resposta. “Vinde e vede”, a resposta de Jesus fica como modelo e pedagogia para todos os peregrinos da verdade. Eles vão e ficam na sua companhia. Deixam-se “moldar” pelo modo de ser do Mestre. Mais tarde serão enviados em missão. E, como outrora, também agora, somos convidados a conviver com Ele, a partilhar a sua vida, a acolher o seu olhar penetrante, a deixar-nos atrair e a “agarrar” pela experiência gratificante que dá resposta aos anseios mais profundos do coração humano.
Os discípulos, na companhia do Mestre, aprenderam os modos de realizar a missão: curar doentes e alimentar famintos, partilhar e viver na alegria sincera, deixar-se conduzir pelo amor universal e generoso, que Deus nos tem, acolher os mais débeis e afastados das fontes da vida. E partem pelos “quatro cantos da Terra” a anunciar a vocação sublime de todo o ser humano, a apreciar e a cuidar a dignidade do seu corpo (toda a sua pessoa), a construir relações na base da regra de ouro “tudo o que queres para ti, fá-lo aos outros”, a reconhecer que só a civilização do amor manifesta, o melhor possível, a convivência sustentada em sociedade e redimensionada na cultura, a vocação de toda a humanidade.
Essa mesma vocação que nos convida a partilhar “A vida, o pão e a utopia”. De que serviria dizer que somos seguidores de Cristo se somos indiferentes às dores dos nossos irmãos? “Mostra-me tua fé sem obras que pelas minhas obras te mostrarei a minha fé” lembra-nos o apostolo Thiago.
Meus queridos e minhas queridas jovens, tenho muita esperança em vocês que dão testemunho com as suas vidas desse Cristo libertador. Esse Cristo que “olhou ao jovem com misericórdia e o amou”, a Igreja também ama vocês e por isso os peço que não se deixem abater pelas coisas que possam chegar a ouvir da juventude, em todo tempo histórico se falou pejorativamente dos jovens, mas também em todo tempo foi essa mesma juventude que dava testemunho de compromisso, fidelidade e alegria.
Nunca percam a esperança e a utopia, vocês são os profetas da esperança, são o presente da sociedade e da nossa amada Igreja e por sobre todo são os que podem construir uma nova Civilização do amor.
Joguem a vida por grandes ideais. Apostem em grandes ideais, em coisas grandes; não fomos escolhidos pelo Senhor para coisinhas pequenas, mas para coisas grandes!
Que o bom Deus abençoe sempre seus passos e seus sonhos e que a Nossa Senhora aparecida os cubra sempre com o seu manto sagrado.
Com minha benção apostólica.
Com minha benção apostólica.
Cidade do Vaticano, 21 de Janeiro de 2015.
Status Civitatis Vaticanae, January XXI MMXV.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Conhecimento Espiritual na Filocalia
Nada nos pertence. O homem é apenas um pequeno ponto de conexão em meio a sucessão de inúmeras gerações. Cada homem e cada geração têm por tarefa receber a herança daqueles que os precederam e transmiti-la aos que o sucedem. Porém, neste retransmitir se dá uma transformação que é a sua contribuição específica, a marca de cada um e de cada geração que atua no tempo presente. O legado que nos ocupará aqui é a Filocalia do Padres, Vigilantes, também denominada de Grande Filocalia. Até agora, o público de língua espanhola (e portuguesa) tinha dela apenas vagas notícias graças aos «Relatos de um peregrino russo» em que, junto com a Bíblia, era a única bagagem que transportava consigo. Portanto, esta palavra misteriosa, Philokalia, ressoará logo nas mentes de alguns. É possível que outros conheçam uma pequena obra chamada «A Filocalia da oração de Jesus». Vale lembrar que se trata apenas de uma pequena seleção de textos da «Grande Filocalia», escolhidos a partir de um interesse específico, ou seja, a arte da oração do coração. A Grande Filocalia é muito mais extensa e envolve muitos outros aspectos da vida espiritual. É um legado precioso que, em cerca de 2.500 páginas, recolhe mais de mil anos de experiência espiritual dos monges da Igreja Oriental.
Novidade de ontem: 25/01/2015.
Novidade de ontem: 25/01/2015.
Turquia autoriza construção de nova igreja cristã no país
Permissões não eram dadas desde 1928 - O Governo da Turquia autorizou a construção de uma nova igreja cristã no país, hoje com 99% da população muçulmana, e será a primeira igreja a ser construída, desde a implantação da República no país em 1923, após 92 anos de restrição. Várias igrejas já foram restauradas ou reabertas ao público, mas nenhuma nova ainda havia sido construída”, explicou um funcionário do governo, que pediu anonimato. Os cristãos são minoria neste país laico com 99% da população muçulmana, onde o governo é criticado com frequência por sua “tendência islamita”. O governo de Ancara, que espera que a Turquia entre na União Europeia, ampliou as liberdades religiosas – restaurando igrejas, monastérios e sinagogas. O novo templo será construído nos próximos meses no bairro de Yesilköy, em frente ao mar de Marmara, num terreno cedido pela prefeitura, segundo a fonte. O financiamento da obra será feito por uma fundação de defesa aos direitos dos siríacos (ortodoxos e católicos) que vivem principalmente no sudeste da Turquia, cerca de 20.000 pessoas. Yesilköy, situado no lado europeu de Istambul e conhecido como Santo Estevão, seu antigo nome, já abriga outras três igrejas: uma armênia gregoriana, outra grega ortodoxa e uma terceira católica. O papa Francisco, que visitou a Turquia no final de novembro, alertou para a situação precária em que vivem os cristãos do Oriente Médio, ameaçados pelos jihadistas no Iraque e na Síria.
Novidade do dia 06/01/2015.
Novidade do dia 06/01/2015.
domingo, 30 de novembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
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